Esse artigo científico recente do ano de 2020 destacou a “Perda de produtividade e custos de saúde entre 2012 a 2016”. O artigo mostrou que indivíduos com dor lombar estiveram 59 milhões de dias ausentes no trabalho e em média pessoas com dor lombar se ausentam do trabalho 88 dias por ano.
A dor lombar é uma condição incapacitante e desafiadora. Atualmente, a lombalgia é considerada uma das condições crônicas mais incapacitantes em todo o mundo. Estudos anteriores em vários países relataram que a lombalgia está associada a um aumento nos anos de vida ajustados por incapacidade, o que impacta a capacidade produtiva individual do trabalhador.
Um estudo demonstrou que em 2016 o governo brasileiro gastou US$ 71,4 milhões em despesas diretas de saúde associadas a distúrbios da coluna vertebral, sendo a lombalgia sozinha responsável por aproximadamente 67% dos custos.
O artigo encontrou um amplo uso de diagnóstico por imagem, ou seja, muitos pedidos de exames por imagem, principalmente ressonância magnética e tomografia computadorizada. Demonstramos que os homens tiveram mais dias de absenteísmo e maiores custos de perda de produtividade em comparação às mulheres. Além disso, a lombalgia foi associada a um risco aumentado de aposentadoria por invalidez.
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